Olá, meu nome é Claudia. Me chamam de Cacau. Sou formada em jornalismo e sou mestre em comunicação, tecnologia e mercado pela Fundação Cásper Líberto. Eu só me sinto viva quando escrevo. Esta frase é da Joan Didion, cuja característica ímpar da não ficção pode ser lida como ficção. É nela que me inspiro.

Eu me recuso a não existir e por isso escrevo. Geralmente em primeira pessoa, o que pra mim equivale a injetar mais verdade na escrita.

Apenas em julgamentos a verdade é algo absoluto. E, por isso, suspeita. Em “Anatomia de um Julgamento", Janet Malcom escreveu que se existe alguma profissão que se baseia em inventar coisas (além da de romancista) é a de advogado. Em tribunais não existem ambiguidades. Ou é isso ou é aquilo.

Apenas em tribunais e no jornalismo ávido por respostas instantâneas que nem sempre existem, a realidade é ordenada. Qualquer idiota pode transformar uma história remendada que sirva aos seus interesses - ou dos outros. É mais fácil. Mas histórias reais e importantes precisam de tempo.

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Nasci em Teresina, capital do Piauí, e moro em São Paulo desde 2007. Eu conto histórias de ficção e histórias reais. Diversas delas ficam no meio-termo. Algumas, detalhes da vida cotidiana, uma frase qualquer, acabam virando pequenos contos. Outras são crônicas, opiniões mais pessoais, reflexões aleatórias.

Quando publico reportagens aqui, são marcadas como reportagem. Todas são apuradas, confirmadas com documentos, relatos e gravações. Lembrando que:

O sigilo da fonte jornalística é uma garantia constitucional prevista no art. 5º, inciso XIV, in fine, da Constituição Federal. Se algum fato chegou até o profissional da imprensa, por meio de uma fonte, e aquele, após checagem prévia, verifica que se trata de notícia verdadeira e de interesse público, é esperada a divulgação da informação. E, por expressa determinação da Constituição, o jornalista não é obrigado a revelar a sua fonte, mesmo que o material entregue seja objeto de crime. Não pode, também, por via indireta, quebrar-se o sigilo telefônico do jornalista e nem haver a busca e apreensão de seus instrumentos de trabalhos. Se a autoridade policial quer saber quem é a fonte sigilosa, que investigue os fatos por outros meios lícitos, respeitando-se, assim, a garantia constitucional do sigilo da fonte jornalística.

Quem lê tanta notícia?

  • Reportagens em primeira pessoa destituídas dos padrões da imprensa baseada, ainda, numa objetividade inalcançável.

  • Contos breves de ficção.

  • Crônicas que se desenrolam entre a ficção e a não-ficção.

  • Foco naquilo que não queremos ver. Nos bastidores. Nos lances trágicos da vida. Nos pormenores do cotidiano.

  • Opiniões sobre o que vi, li e escutei.

  • Histórias seriadas

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Você está na fronteira entre ficção, realidade e memória. Destituída da inalcançável objetividade, escrevo também reportagens e crônicas sobre o mundo da arte. A Vida Apenas é apoiada por assinantes pagos e textos ficam abertos por 24 horas para gratuitos

People

Jornalista, repórter e escritora. Atualmente escrevendo um livro de não-ficção.